17 de ago. de 2007

LIPTON = UNILEVER = PROCTER & FUCKIN' GAMBLE!

‘SOMOS TODOS ANIMAIS’ - retirado do site da PETA







‘SOMOS TODOS ANIMAIS’

Qual é o elo comum entre as atrocidades no passado da nossa sociedade? Capítulos da História que nos envergonham – tais como o comércio de escravos africanos, o massacre e a deslocação de civis durante a guerra, a opressão das mulheres e o trabalho forçado infantil. Quer seja pelo lucro, pela facilidade, pela conveniência ou simplesmente pelo divertimento, esta atitude de “quem tem a força tem o poder” tem feito com que as sociedades tolerem, perpetuem, e vergonhosamente defendam actos repulsivamente cruéis.
Em retrospectiva não há dúvidas. A maioria das pessoas hoje em dia vê a escravatura, o trabalho infantil e a opressão das mulheres como sendo errados, mas isso só ocorreu porque pessoas conscenciosas exigiram justiça e lutaram contra a opresssão.
Irão as gerações futuras olhar para nós com a mesma vergonha e horror que sentimos quando lemos sobre navios carregados de escravos ou sobre o trabalho de crianças nas produções de algodão de Lancashire? A nossa geração opera da mesma maneira. A única diferença é que as vítimas de hoje - usadas e abusadas porque são “diferentes” e impotentes – pertencem a espécies diferentes.
As acções cruéis que hoje causariam um grito de revolta público – tais como o uso de militares, muitos dos quais morreram, em testes com gases neurotóxicos num centro de pesquisa em Port Down nos anos 50, depois de lhes ter sido dito que estavam a ajudar a encontrar a cura para a “gripe comum” – já não são toleradas porque aceitamos que magoar outros humanos simplesmente porque estes não se podem defender é repreensível. Os circos itinerantes já não exibem homens e mulheres fisicamente deficientes como “prodígios” para serem gozados e ridicularizados. No entanto, animais inteligentes e sociais ainda são usados em experiências, números de circo e outras aberrações.

VIRANDO A CORRENTE DA TIRANIA

Os movimentos de justiça social do passado encontraram grande resistênciada parte de quem estava em posições de poder.
Hoje em dia, milhares de animais são chacinados, alvos de experiências, alvejados, espancados por “treinadores profissionais”, acorrentados, afogados e dissecados. Estes abusos ocorrem de forma rotineira – apesar da capacidade humana de optar por alternativas e apesar de as provas científicas e o senso comum mostrarem que os animais sentem dor, amor, alegria, terror e outras emoções. Assim acontece porque os animais – cuja aparência, interesses e métodos de comunicação podem parecer ser bastante diferentes dos nossos – não têm poder para nos travar.
Tal como sempre foi errado oprimir e abusar de humanos com menos poder, também é errado abusar e oprimir os animais. Porque os animais são incapazes de se defender a si mesmos, é vital que pessoas com princípios falem em seu nome.
As vidas dos animais são tão importantes para eles como as nossas vidas o são para nós. Temos de os defender, tal como as pessoas justas de outras eras o faziam – arriscando até as próprias vidas – de forma a defender as mulheres, crianças, pessoas usadas como escravas e outros grupos oprimidos.
A exposição “Animal Liberation” (libertação animal) mostra que os animais são seres pensantes, com sentimentos e que merecem consideração pelos seus interessses, independentemente da sua utilidade aos olhos dos humanos.
São indivíduos que devem ser respeitados, deixados em paz ou protegidos. Não são nossos para que os usemos – seja em comida, roupa, entretenimento, experimentação ou qualquer outro propósito. Como o autor Henry Beston explicou, “[os Animais] não são irmãos, não são subalternos; são outras nações, apanhadas connosco na rede da vida e do tempo...”.
Felizmente, há muitas formas fáceis de criar uma mudança progressiva na forma como estas “outras nações” são tratadas. Quer seja através da exploração de saudáveis e humanitárias refeições vegetarianas, da escolha de produtos que não tenham sido testados deixando cair gotas de químicos cáusticos nos olhos de coelhos ou pelo uso de vestuário sem peles de animais, há inúmeras oportunidades de escolha entre prejudicar os animais ou ajudá-los.

ESCRAVATURA

Os africanos capturados e introduzidos no sistema de escravatura eram muitas vezes comparados a animais num esforço de se justificar o seu tratamento. Chamavam-lhes “brutos” e “bestas”. As suas vidas eram consideradas dispensáveis e muitos morriam às mãos dos seus opressores. É essa mesma mentalidade opresssiva por trás desses actos que conduz ao massacre de animais nos dias de hoje.
Espancamentos, linchamentos e imolações ocorrem hoje tal como ocrreram no passado – só as vítimas é que mudaram. Jovens ursos usados para entretenimento são capturados e removidos das suas terras natais e depois espancados e queimados em cimas de placas metálicas para serem “ensinados” a dançar. Vacas, galinhas e porcos têm as suas gargantas cortadas, normalmente quando ainda estão conscientes. Muitos animais são espancados, pontapeados e cuspidos no fucinho por trabalhadores de quintas e de matadouros que os vêm como objectos de escárnio, e não como indivíduos assustados.
Na experiência, financiada por impostos, de Tuskegee, nos E.U.A., que terminou em 1972, camponeses negros pobres que tinham contraído sífilis foram ludibriados para que tomassem parte de um “plano de tratamento” que não oferecia qualquer tratamento médico – facto que não lhes fora dado a conhecer. Quem conduziu as experiências documentou o declínio da saúde dos homens mas nada fez para travar a doença, que pode causar tumores, paralisia, cegueira, insanidade e morte. Um dos investigadores disse “não temos mais nenhum interesse nestes pacientes até que morram”.
Hoje, mais de 100 milhões de animais são torturados e mortos em laboratórios todos os anos. Entre 10 a 11 milhões de animais são alvos de experiências anualmente na Europa, principalmente no Reino Unido. Actualmente, o Reino Unido usa mais animais em experiências do que em qualquer outra altura desde 1992. Muitas destas experiências – incluindo infectar cães com doenças, cegar gatinhos, gotejar químicos cáusticos nos olhos de coelhos e alimentar veneno à força a macacos – são pagas com dinheiro dos contribuintes, apesar de haver alternativas progressivas e que não não envolvam animais. Os animais nos laboratórios sofrem e morrem porque são considerados “diferentes” e “inferiores” e porque não têm poder para se defender.
Compreendemos que todos os humanos merecem protecção da exploração e do abuso. Pessoas com compaixão compreendem que os animais – com as suas capacidades de pensar e sentir – também merecem essa consideração.

OPRESSÃO DAS MULHERES

Há não muito tempo atrás, as mulheres viam ser-lhes negados o direito ao voto e a uma educação formal. Não podiam ser proprietárias e eram consideradas propriedade que poderia ser expulsa da casa do seu marido se não correspondensse às expectativas deste último. A ideia de que as mulheres eram inferiores era aceite pela generalidade da sociedade e elas admoestadas para que fossem submissas e obedientes.
Eram-lhes negadas liberdades básicas. Viviam numa cultura dominante masculina na qual os homens tinham todo o poder, tiravam partido dele, e viam-no como uma verdade absoluta ou um privilégio concedido por Deus. A mesma atituda despoja hoje os animais do direito básico a uma existência sem serem explorados por humanos. Por exemplo, as vacas usadas para obter leite são regularmente emprenhadas para aumentar a produção de leite. Vitelos aterrorizados são levados para longe das suas mães angustiadas horas depois de terem nascido para serem vendidos como carne de vitela ou criadas pelo seu leite. Qualquer pessoa que já tenha visto uma vaca e o seu vitelo separados um do outro sabe que ambos ficam devastados; mugem e chamam um pelo outro por dias a fio. O leite das mães chorosas acaba por ser usado a acompanhar cereias de pequeno almoço e os seus bebés acabam como vitela em pratos de refeição ou de volta à produção em cadeia de leite. Cada copo de leite e cada fatia de queijo dão suporte a este sistema, como se o sofrimento de uma vaca não tivesse qualquer importância.
Os animais usados para entretenimento são espancados e electrocutados de forma a forçá-los a efectuar truqes que são, para eles, sem sentido, confusos, desconfortáveis e assustadores. São mantidos em jaulas apinhadas e impessoais ou em boxes atreladas ou então acorrentados no exterior, onde perdem a sanidade mental devido à frustração, isolamento e falta de estímulos. Sabemos que animais como os ursos têm emoções e pensamentos ricos e complexos que ainda estamos a começar a compreender, no entanto os humanos tiram partido do seu poder sobre eles em nome do prazer e do lucro.

O BEM-ESTAR INFANTIL

Houve tempos em que se acreditava que os bebés e as crianças pequenas não sentiam dor e essa crença servia para se justificar que em cirurgias complexas não fossem usadas anestesias. O choro e a agitação eram vistas como respostas automáticas e não como reações à dor. Hoje são usados argumentos semelhantes para justificar o abuso infligido sobre os animais. Por exemplo, algumas pessoas que apanham peixe dizem que a luta do peixe é automática, apesar de haver provas avassaladoras do contrário: os peixes lutam porque estão a tentar fugir, porque os anzóis os magoam e porque sentem medo.
Há décadas atrás, crianças pequenas eram usadas em fábricas, moinhos e quintas e estavam sujeitas a experiências cruéis porque eram facéis de controlar e não se podiam defender contra abusos externos. Os animais são usados e abusados pela mesma razão: porque são impotentes.
As crianças usadas para trabalhar eram muitas vezes conduzidas até um ponto de ruptura, tendo pouco tempo para comer ou descansar. Muitas ficavam incapacitadas ou morriam em acidentes com maquinaria, e a maioria sofria ferimentos ou desenvolvia problemas de saúde devido a desempenhar os mesmos gestos dia após dia em ambientes insuportáveis. Hoje, os animais usados como trabalhadores – tais como cavalos que puxam carruagens cheias de pessoas ou animais que puxam carros pesados – trabalham longas horas, por vezes até ao ponto de desmaiarem, e os seus ferimentos raramente são tratados. As suas necessidades de socializar, descansar e correr livremente são ignoradas.
Em 1939, uma experiência conduzida por professores da Universidade do Iowa chamada “Monster Study” (estudo dos montros) usou orfãos para estudar a influência da pressão psicológica sobre a gaguez. As experiências, que envolviam intimidar e enganar maliciosamente as crianças, fazia com que estas se retraíssem e gaguejassem. Quando o estudo terminou, não foi dada às crianças que tinham perdido a capacidade de falar normalmente qualquer terapia para reverter a situação. “Quando deixei o orfanato, essa experiência para mim terminou” disse um dos investigadores.
Hoje, animais bebés são tirados aos seus pais que os amam e que noutras circunstâncias alimentá-los-iam e cuidariam deles por muitos anos, tais como pais humanos o fariam. Grandes símios jovens são forçados a “actuar” e são usados para arrancar risos fáceis a audiências da TV, dos filmes e dos circos por todo o mundo. Quando se tornam demasiado grandes e pouco colaboradores – normalmente por volta dos 8 anos – são normalmente vendidos para zoos itinerantes de 2ª categoria para passarem o resto das suas vidas em solidão e degradação.
Tal como houve pessoas que se ergueram para virar a corrente e terminar com o trabalho e com as experiências em crianças – assim como com a escravatura e com a opressão das mulheres – também as pessoas que têm uma voz devem usá-la pelos animais que não se podem defender contra a exploração, a crueldade o desrespeito e a violência.

Vejam a exposição em http://peta.org.uk/animalliberation/display.asp

Texto traduzido por tele_barbie.

15 de ago. de 2007

Explicar o inexplicável


Vou escrever sobre um tema sobre o qual não costumo escrever nem falar. Quando me abordam sobre este assunto - e digamos que é todos os dias, normalmente em jeito de gozo ou provocação - tento não dar muita conversa. Como é que posso falar, de uma forma ligeira, sobre algo que é o núcleo de mim própria? Não se trata de uma questão de preferência ou gosto, trata-se daquilo que eu sinto e que eu sempre senti e que vejo, de uma maneira aberrante, que a maioria das pessoas não sente. Sentir está muito ligado a pensar e, de forma a não dar completamente em doida com pensamentos do género "mas são todos zombies?!", encontro conforto na crença de que são todos burros. São todos positivamente idiotas.

Todos os dias, a todas as horas, a cada momento que passa milhares de homens e mulheres são violados. Milhares de homens e mulheres são degolados, electrocutados, esfolados, fervidos vivos. Todos os dias nascem crianças que nunca vão ver o sol. Todos os dias nascem crianças que não vão conseguir andar por estarem confinadas a espaços tão pequenos que as sua pernas não se desenvolvem e acabam por partir-se, esmagadas sob o peso da engorda forçada. Todos os dias há adolescentes cujos testículos são literalmente trilhados com um instrumento metálico para serem privados de um desejo que, legitimamente, lhes pertence. Todos os dias milhares de pessoas vêem os seus membros amputados para que não se possam mexer, para que não se metam em confusões com a pessoa do lado. Ou de baixo. Ou de cima. Nas gavetas onde essas pessoas definham não se percebe bem quem está onde. Neste momento e naqueles que passaram desde que comecei a escrever, há bebés retirados às mães para serem canibalizados, tenrinhos que ainda são. E essas mães vêem os seus seios vampirizados mecanicamente por quem nunca deveria ter direito ao seu leite. O leite é dos filhos, não dos saqueadores infanticidas. Matar uma criança para lhe ficar com o leite é completamente hediondo. Essas crianças são lixo, e de uma forma ou de outra vão ser descartadas. Se não servirem para comer, podem ser deixadas ficar, ainda envoltas na placenta (essa única recordação do útero amoroso materno), à beira da estrada ou no meio do campo. São só bebés e estão abandonados! Todos os dias também, há jovens rapazes que, ignorantes do seu destino - pois que mente recém-chegada ao planeta poderia adivinhar tal engenho - são conduzidos para espécie de funil com lâminas que, um a um, os vão fatiando. As raparigas, essas ainda terão de passar mais umas quantas provações que lhes roubarão certamente a inocência de quem não percebe o que está a acontecer. No final, os que sobrarem, os que estiverem prontos, vão em fila indiana para a sala de onde já emana o cheiro do sangue dos da sua espécie.
São homens e mulheres que não podem fugir, são homens e mulheres que vivem uma vida de escravidão como nunca antes fora vista e são homens e mulheres que não percebem. E eu também não percebo. Não percebo a maldade, a crueldade, não compreendo a ignorância auto-imposta destas práticas que a maioria finge desconhecer. Já pensaram bem nelas? Se eu fosse crente em Deus, certamente já teria enlouquecido com a afronta inegável que os Seus mais miseráveis enteados perpretavam contra a Sua divina Criação. Mas mesmo não sendo crente, é isso que eu sinto. Acredito na Jihad. Ela existe dentro de mim e frustra-me não ter os meios para atingir os fins. Para corrigir o que está inerentemente errado.

Para quem percebeu, os homens e mulheres sobre quem escrevo são iguais a mim. Só não são humanos. Para quem não percebeu: mete uma bala na cabeça pois o teu cérebro não vale o oxigénio que consome.

9 de ago. de 2007

the chemicals inside us


Rococo - 18th century France at its’ most lavish. It made Baroque look positively sober. An obscure, neglected period, rarely mentioned in class. Critics called its art "cloying", shallow, vulgar and indecent.
Life then was like candy. Their world, so sweet and dreamy…
That was Rococo.
Girdles were tightened for beauty's sake - Too tight for breathing
It was... 非常にかわいい!
Or so they said.
Ridiculous!
Hedonism and lovemaking were all that mattered.
Out of bed, they liked embroidery. Then it was back to the bedroom. And then? Countryside walks.
I was smitten by Rococo.
A frilly dress and strolls in the country
That's how I wanted to live!

Confirma-se, o filme Matrix refere-se aos antidepressivos e ansiolíticos que abananam as nossas mentes e os Cientologistas sabem-no! E eu agora também.
Dei por mim há pouco a dançar ao som da música In Aankhon Ki Masti, cantada pela groovíssima Asha Bhosle, e a pensar como tudo seria perfeito se a vida das pessoas fosse passada ao som de música, a cantar, eventualmente a dançar (ou a ver alguém dançar), a ler livros empolgantes talvez até a recitar poesia de amor antiga. Isso e chá preto, o tempo todo, misturado com um farrapinho de leite, para que pudessemos beber to our heart’s content! E o nosso posicionamente para com os bichinhos? Oh adoradas manifestações da criação, oh vibrantes provas irrefutáveis do divino, essas seriam presenteadas com carinho e alimento, sem discriminação entre pêlo ou escamas ou número de patas ou asas!

WTF?

That ain’t me.

Apesar de eu <3 cultura Bolly e Urdu (it is about the only place my mind wonders when I’m not being my usual manic, misanthropist self), e de eu gostar de livrinhos e de bichinhos, esta não sou eu.

É verdade que eu só me entretenho com Bolly. Period. E sim, acho que devíamos andar todas de saris a partilhar cantigas inebriantes com os nossos amores. Mas quando digo todas, se calhar sou só eu. Porque normalmente, eu quero ver a humanidade toda morta, sem excepções. Só quero ser a última para ter a certeza que todos os outros estão mesmo mortos. E quantos aos animais, bem, a minha ideia é não perder tempo com festinhas nem papinhas mas ir directa ao assunto, ir directamente aos gajos dos campos de concentração, aos matadouros, aos laboratórios e matar toda a gente lá dentro. Depois cortá-los e dar aos porcos e às crianças carenciadas de África. Aliás, eu sou tão fervilhante de ódio que cada vez que vejo uma pessoa gorda penso em retalhá-la e dar aos pobres para comer. Filthy bastards, eating more than their share! Só penso na quantidade de animais que morreram para alimentar aqueles braços, aquelas pernas aqueles cus enormes que só ocupam espaço.

E porque é que de um momento para o outro o meu depressed, nasty self dá por si a pensar uma quantidade de abobrinha póney?*
Porque fiz tilt de tanta raiva, fui ao medico, ele disse “querida, toma um bagaço todas as manhãs, isso passa” e passou-me uma receita de um medicamento que, vou a ver, é fucking tested on animals (argh!) e o resultado é este. Eu, que nunca tomei puta de droga nenhuma na vida, ando mocada o dia todo, não posso conduzir, farto-me de dar erros ortográficos e tenho pensamentos bestas que sim, residem em mim algures adormecidos e mirradinhos mas que somehow, graças à alteração química que o medicamento faz no meu cérebro, estão a ocupar agora a minha mente com uma frequência assustadora. Ou não. Porque eu agora não me assusto com nada. Já dizia o outro, “because I got high, because I got high, tu-ru-ru-tututu…”

Anyway, acho que este semi-rasgo de lucidez tem a ver com o facto de ter falhado uma dose hoje de manhã, mua-ha-ha-ha!!!

Shit!

*vide theponytales.blogspot.com
 

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