9 de ago. de 2007

the chemicals inside us


Rococo - 18th century France at its’ most lavish. It made Baroque look positively sober. An obscure, neglected period, rarely mentioned in class. Critics called its art "cloying", shallow, vulgar and indecent.
Life then was like candy. Their world, so sweet and dreamy…
That was Rococo.
Girdles were tightened for beauty's sake - Too tight for breathing
It was... 非常にかわいい!
Or so they said.
Ridiculous!
Hedonism and lovemaking were all that mattered.
Out of bed, they liked embroidery. Then it was back to the bedroom. And then? Countryside walks.
I was smitten by Rococo.
A frilly dress and strolls in the country
That's how I wanted to live!

Confirma-se, o filme Matrix refere-se aos antidepressivos e ansiolíticos que abananam as nossas mentes e os Cientologistas sabem-no! E eu agora também.
Dei por mim há pouco a dançar ao som da música In Aankhon Ki Masti, cantada pela groovíssima Asha Bhosle, e a pensar como tudo seria perfeito se a vida das pessoas fosse passada ao som de música, a cantar, eventualmente a dançar (ou a ver alguém dançar), a ler livros empolgantes talvez até a recitar poesia de amor antiga. Isso e chá preto, o tempo todo, misturado com um farrapinho de leite, para que pudessemos beber to our heart’s content! E o nosso posicionamente para com os bichinhos? Oh adoradas manifestações da criação, oh vibrantes provas irrefutáveis do divino, essas seriam presenteadas com carinho e alimento, sem discriminação entre pêlo ou escamas ou número de patas ou asas!

WTF?

That ain’t me.

Apesar de eu <3 cultura Bolly e Urdu (it is about the only place my mind wonders when I’m not being my usual manic, misanthropist self), e de eu gostar de livrinhos e de bichinhos, esta não sou eu.

É verdade que eu só me entretenho com Bolly. Period. E sim, acho que devíamos andar todas de saris a partilhar cantigas inebriantes com os nossos amores. Mas quando digo todas, se calhar sou só eu. Porque normalmente, eu quero ver a humanidade toda morta, sem excepções. Só quero ser a última para ter a certeza que todos os outros estão mesmo mortos. E quantos aos animais, bem, a minha ideia é não perder tempo com festinhas nem papinhas mas ir directa ao assunto, ir directamente aos gajos dos campos de concentração, aos matadouros, aos laboratórios e matar toda a gente lá dentro. Depois cortá-los e dar aos porcos e às crianças carenciadas de África. Aliás, eu sou tão fervilhante de ódio que cada vez que vejo uma pessoa gorda penso em retalhá-la e dar aos pobres para comer. Filthy bastards, eating more than their share! Só penso na quantidade de animais que morreram para alimentar aqueles braços, aquelas pernas aqueles cus enormes que só ocupam espaço.

E porque é que de um momento para o outro o meu depressed, nasty self dá por si a pensar uma quantidade de abobrinha póney?*
Porque fiz tilt de tanta raiva, fui ao medico, ele disse “querida, toma um bagaço todas as manhãs, isso passa” e passou-me uma receita de um medicamento que, vou a ver, é fucking tested on animals (argh!) e o resultado é este. Eu, que nunca tomei puta de droga nenhuma na vida, ando mocada o dia todo, não posso conduzir, farto-me de dar erros ortográficos e tenho pensamentos bestas que sim, residem em mim algures adormecidos e mirradinhos mas que somehow, graças à alteração química que o medicamento faz no meu cérebro, estão a ocupar agora a minha mente com uma frequência assustadora. Ou não. Porque eu agora não me assusto com nada. Já dizia o outro, “because I got high, because I got high, tu-ru-ru-tututu…”

Anyway, acho que este semi-rasgo de lucidez tem a ver com o facto de ter falhado uma dose hoje de manhã, mua-ha-ha-ha!!!

Shit!

*vide theponytales.blogspot.com

1 comentários:

Anônimo disse...

as pérolas que andam por aqui.. se precisares de uma maozinha no holocausto é só dizeres!

 

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