"Foi notícia em diversos órgãos de comunicação social, incluindo no “Diário de Notícias” (edição de 1 de Dezembro de 2008, “Fim das Touradas Provoca Polémica”), que a Câmara Municipal de Viana do Castelo vai adquirir a praça de touros de Viana do Castelo e transformá-la num Museu de Ciência Viva, transformando um espaço que até aqui era usado como palco de tortura de animais na tourada anual que tinha lugar nesta cidade num espaço moderno e educativo de educação e divulgação científica onde mais nenhum animal será vítima de maus tratos.
Em declarações ao “Diário de Notícias”, o Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Defensor Moura, foi claro quanto à sua posição: “Estamos no século XXI e o sacrifício de animais, se se pode justificar eventualmente em locais em que é uma tradição enraizada, em Viana do Castelo não tem justificação. Não temos toureiros, forcados, touros ou cavalos". O autarca afirmou ainda que acredita "ter um equipamento para fazer um sacrifício de oito animais por ano não se justifica".
Numa decisão pioneira, inesperada e da inteira iniciativa de Defensor Moura e da autarquia, o autarca de Viana do Castelo revelou-se o mais moderno e ousado autarca de Portugal ao ter o heroísmo moral, a coragem e a visão políticas e culturais certas e necessárias para implementar uma preciosíssima e a todos os títulos louvável medida deste tipo – que entretanto tem estado a gerar firme oposição por parte da indústria tauromáquica."
(texto roubado ao Blog da ANIMAL)
3 de dez. de 2008
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